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Secretaria de Saúde explica cenário da febre oropouche, com mais de 70 casos em Minas

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Segundo Fábio Baccheretti, não será necessário um reforço na rede hospitalar de Minas para atender pacientes com a doença - Foto: Matheus Oliveira

Maioria dos diagnósticos vem do Vale do Aço; cidade com mais registros é Joanésia, com 30 infectados

O aumento dos casos de febre oropouche em Minas Gerais, com 72 diagnósticos, fez com que o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, convocasse uma entrevista coletiva nesta terça-feira (4 de junho) para tranquilizar a população quanto à enfermidade. Com informações de O Tempo.

“Não há casos graves e nem morte vinculada a essa doença. Ela tem sintomas parecidos com a dengue e, especialmente, a chikungunya, como febre, dor de cabeça e dor nas articulações”, explicou o secretário.

De acordo com Baccheretti, não será necessário reforçar a rede hospitalar de Minas para atender pacientes com a doença. “Ela não gera internação”, afirmou.

Em quatro dias, os diagnósticos saltaram de quatro para 72 no estado, com a maioria dos casos no Vale do Aço:

  • 1 caso em Congonhas (região Central)
  • 1 caso em Gonzaga (Vela do Rio Doce)
  • 1 caso em Mariléia (Vale do Aço)
  • 2 casos em Ipatinga (Vale do Aço)
  • 11 casos em Timóteo (Vale do Aço)
  • 26 casos em Coronel Fabriciano (Vale do Aço)
  • 30 casos em Joanésia (Vale do Aço)

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