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Estamos errados!

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Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, vem aplicando medidas que ocasionaram na maior redução de impostos da história do país. Um dos principais cortes feitos dentro dessa reforma tributária está a redução dos impostos para empresas que antes era 35% e será reduzido para 21%, e a alíquota mínima para grandes rendas cai de 39% para 37% e o benefício para as classes trabalhadoras, o valor isento quase dobra (de 6.500 para 12.000 dólares por ano, ou o dobro disso para casais que fazem declaração conjunta), e aumentam os abatimentos por filhos, gastos médicos e estudos.

A lógica por trás destas medidas, é que quanto menor for a pressão fiscal, mais estímulo haverá à economia, e, ao acelerar o crescimento, aumenta o tamanho do bolo, e o fisco acaba recebendo o mesmo, apesar das alíquotas mais baixas. Ou seja, que o maior dinamismo compensa a redução das alíquotas tributárias, e a reforma fiscal, de certa forma, paga-se sozinha.

O Brasil e seus políticos insistem em ir à contramão desta lógica econômica. Insistem em manter uma alta carga tributária, um engessamento na relação trabalhador e empregador, altos salários para políticos e funcionalismo público, privilégios distribuídos através de assistencialismos e inúmeros outras bizarrices que não caberia nesta lauda.

Esse sistema político brasileiro é bem próximo daquele desejado por nomes do socialismo, pois existe uma forte intervenção do Estado, onde o mesmo é responsável pelo monopólio de diversos setores e por sua fiscalização, o que abre brechas para corrupção em massa por parte de políticos.
Como exemplo desse monopólio que resulta em corrupção temos a Petrobras, uma empresa brasileira, que monopoliza o setor de extração,

refinamento e distribuição de petróleo e impossibilita que outras empresas entrem no mercado e concorram oferecendo melhores preços e produtos de maior qualidade. Com isso, temos um dos piores combustíveis do mundo, enquanto abrigamos um das maiores reservas naturais de petróleo.

Para mudar esse conceito, não cabe apenas ao políticos, mas também a população amadurecer culturalmente e entender que o estado paternalista não deve ter a obrigação de oferecer tantos privilégios a poucos.

É através desses privilégios a uma minoria, que grande parte da população carece de serviços básicos que o estado não oferece com qualidade.
Uma sociedade próspera, é uma sociedade com pouca intervenção governamental. É uma sociedade que possui poder de compra, que escolhe quais serviços e produtos quer consumir e não espera assistencialismo do governo.

Tudo isso é possível se tivermos investimento da iniciativa privada. Para isso, é preciso desburocratizar o sistema, diminuindo impostos e facilitando a contratação de mão de obra, para isso é necessário uma reforçar trabalhista, a fim de desengessar a relação entre empregador e trabalhador, possibilitando o direito de liberdade de escolha do trabalhador em fazer um contrato que lhe agrade.

A liberdade é peça fundamental para conquistarmos qualquer tipo de desenvolvimento, seja social, econômico ou político.

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