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Câmara Municipal de Nova Serrana

Willian Barcelos aponta que situação de voto é diferente quanto ao último julgamento e dispara, “ao ser apresentados os indícios não tenho pudor em votar favorável a cassação”

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Durante o julgamento do processo de cassação, contra o vereador Valdir Mecânico, Willian Barcelos se manifestou estar indeciso quanto ao seu voto referente ao processo de cassação. Segundo Barcelos, o processo em questão tem muito menos subsídio e indícios que endossem seu voto.

“Confesso que avaliando o processo de julgamento do vereador Valdir mecânico, eu não consegui fazer o meu juízo de valor e somente após o posicionamento dos meus colegas que vou anunciar o meu voto em definitivo”.

Durante o pronunciamento, Willian parafraseou o vereador Wantuir Paraguai, “muita gente quer ser eu, mas pouca gente quer ser eu”. Apontando que muitos que atacam o vereadores gostariam de estar aqui no lugar deles como vereador, mas não como juízes do processo de cassação.

No entendimento de Barcelos, “a situação é diferente da presenciada sobre o processo de Gilmar da farmácia isso porque naquele caso. Essa é uma denúncia, nesse sentido na analise do mérito julgamento político que se pese a alegação das partes. Particularmente o assessor de nome Alexandro foi visto por mim algumas vezes nessa casa, contudo acreditava se tratar de amigo ou apoiador de denunciado, inclusive porque era presidente da associação vereadas. Eu comecei falando que não cometeria ou cuidaria para não cometer injustiça, por isso avaliei o inquérito, onde tem a retratação da denúncia feita pelo vereador Jadir Chanel ao Ministério público”.

Willian ainda solicitou que a presidência permitisse que os vereadores Jadir Chanel e o suplente vereador Cabral, que foi diretor da Câmara em 2018 e 2019 que se manifestem, sobre o exercício ou não do trabalho do assessor de Valdir Mecânico denunciado.

Ainda em suas falas o vereador Willian Barcelos apontou trechos da denuncia apresentada pelo MP contra o edil, salientando que muito pouco foi encontrado em perícia realizada em 2019 no telefone de Valdir mecânico.

Barcelos ressaltou que “olhando no olho do vereador não vou cometer injustiça, contra a população ou contra o vereador, ainda estou indeciso pelo meu voto e falo olhando no olho do denunciado, caso apresentem fatos que comprovem a irregularidade eu não terei pudor em votar pela cassação. Assim aguardo as considerações e apresentações, para que decida sobre o meu voto”. Disse Barcelos.

Jadir

Após as falas de Jadir Chanel, foi dada a palavra ao Vereador Jadir Chanel, que ponderou “quando eu tive acesso a foto dos servidores da casa eu não o reconheci, depois eu me lembrei que eu já tinha visto ele em pé, na primeira parte do gabinete e vi ele por mais de uma vez, mas nunca vi ele sentado a mesa, participando de uma reunião interna. Me lembro que na entrega da unidade de saúde ele estava presente, minha conotação foi que, trabalho interno ele não fazia”.

Cabral

Já o vereador Cabral, por sua vez, salientou que não é obrigado a se pronunciar sobre o fato. “Não estou aqui na condição de testemunha, é só ler o relatório final. Não sou obrigado a responder nada”.

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