Câmara Municipal de Nova Serrana
Após mais de 8 horas de sessão de julgamento, Gilmar da Farmácia não é cassado
Após mais de oito horas de julgamento, o primeiro dos seis vereadores afastados da Câmara Municipal, por meio da Operação Kobold, não foi cassado nesta sexta-feira, dia 10 de julho.
Conforme deliberado os vereadores Zé Alberto e Cabral, estariam pelo entendimento do jurídico da casa, conforme ponderado anteriormente, por serem suplentes diretos por força de coligação, não puderam votar.
Sendo assim, Gilmar da Farmácia, que foi julgado por 11 dos 13 vereadores que atualmente ocupam as cadeiras legislativas na Câmara Municipal, tendo a cassação rejeitada por 7 votos há favor, 3 contrários e uma abstenção, sendo que era necessário 9 votos para o edil ser cassado.
A votação ocorreu fechada, com a possibilidade dos vereadores manifestarem publicamente seus votos, contou com a manifestação publica dos edis. Sendo que 8 vereadores acompanharam o relatório da comissão que foi favorável à cassação de Gilmar.
Cabe ressaltar ainda que, o vereador Sandro Moret, declarou seu voto como sim mas, assinou somente no verso da cédula e não marcou nenhuma opção de voto, sendo então considerado seu voto como uma abstenção.
Cabe ressaltar que Gilmar da Farmácia não compareceu no plenário em nenhum momento, para fazer sua defesa pessoal.
Por fim é importante ainda lembrar que este foi o primeiro de seis julgamentos que devem acontecer na Câmara Municipal até o dia 22 de julho, tendo ainda agendado para a próxima terça-feira, dia 14 de julho o julgamento dos vereadores Valdir das Festas Juninas e Juliano do Boa Vista.
Confira matéria completa sobre a cassação neste popular, neste sábado (11).
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