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Tratado de uma assessoria obtusa!

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Qual é a função de um assessor?

Entre várias atividades, a ajuda, a assistência e a colaboração são algumas das mais importantes. Junte-se a elas a de conselheiro e teremos um secretário de verdade, que num ambiente político deve estar atento aos assuntos para neutralizar possíveis objeções.

Este é o conceito básico de uma assessoria profissional e comprometida com os projetos de quem contrata um assessor. A paixão pelo cargo não é exigida de um assessor… Não mesmo! Mas, preservar o respeito e a responsabilidade a quem o contrata, sim! Esse aspecto é fundamental.

Conheço o ex-secretário adjunto do prefeito Euzébio Lago. Tive a oportunidade de trabalhar com ele, quando fui secretário de um gestor municipal de Nova Serrana e aprendi muito com ele. Tenho comigo, que o grande problema das assessorias de comunicação de uma prefeitura é que, nenhum ocupante de cargo comissionado faz curso ou algum aprendizado sobre suas atividades primárias e desta forma cometem erros, muitas vezes criticados por parte da população.

Jonathan Wagner me surpreendeu através de seu conhecimento, sua capacidade de escrever boas matérias, por sua leitura política (à época), pela sua busca constante pelo conhecimento e a informação. Mas confesso que o “encanto” pela sua forma de trabalhar nunca aconteceu. Durante muito tempo me questionei sobre as causas que me fizeram dispensá-lo do cargo que ocupava, sendo ele uma pessoa dedicada aos seus propósitos.

Ao acompanhar as notícias e o desenrolar de suas opiniões políticas/religiosas publicadas em sua rede social, não me causaram surpresas o modo e pensamentos dele. Primeiramente, porque mesmo convivendo com problemas normais no dia a dia de um profissional de imprensa, Jonathan nunca baixou a cabeça para seus críticos, e com notável sabedoria, debatia seus argumentos de forma veemente quando questionado.

Assim como eu, Jonathan gostava de música e era um exímio tocador de “atabaque” nos momentos de descontração. Mas eu via nele um desconforto quase que perpétuo pelo seu jeito de tratar as pessoas. Parecia, que o então amigo, julgava que o mundo lhe devia alguma coisa pelo seu esforço em ser o que era.

Era notadamente um ser inquieto, mostrando altas doses de uma prepotência incômoda aos que o rodeavam. Sendo assim, não foi surpresa acompanhar a enorme “mixórdia” que ele criou ao publicar agressões gratuitas a duas coisas que são aconselhadas pelos mais experientes: não discutir política e não discutir religião em público.

São assuntos delicados, principalmente quando promovidos por um assessor de comunicação de uma administração municipal. Talvez, Jonathan não tenha conseguido informações importantes, como a de respeitar as opiniões, ouvir e conhecer sobre a humildade ou pensar que não era “o dono da verdade”.

Sinto muito pelo que aconteceu. Mesmo sabendo da possibilidade, que em algum momento, ele poderia chegar ao ponto de fazer agressões sem respostas, também imaginei que a maturidade profissional lhe daria bons conselhos e ensinamentos. O ateísmo do ex-secretário não deve incomodar às pessoas, porque, talvez, ele não tenha notado que é possuidor de muito mais fé do que os crentes que conhecemos. Afinal, tentar provar a inexistência de Deus só acontece, quando se tem a certeza de que Ele está presente, a ponto de necessitar mostrar uma “contraprova”.

Quanto a desejar a morte do Presidente Bolsonaro, existem outras pessoas tão obtusas quanto ele, pensando e agindo como ele, apostando no caos da nação para não perder suas razões… Mas já perderam, inclusive o emprego!

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