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Minas

Quase 170 mil latas de cerveja são apreendidas em distribuidora clandestina

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Uma distribuidora de bebidas que trabalhava ilegalmente foi fechada e quase 170 mil latas de cerveja foram apreendidas pela fiscalização municipal em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

A cidade está sob lei seca, devido a decreto da Prefeitura que busca reduzir números do contágio pelo coronavírus.

A força-tarefa da prefeitura chegou até a empresa por meio de denúncias. A distribuidora fica no bairro Novo Mundo, zona leste da cidade.

Segundo os fiscais, o estabelecimento estava abastecendo pequenas distribuidoras em todo o município com bebidas alcoólicas. Durante a operação, além do estoque, também foi apreendida uma carreta bitrem, que descarregava no local 168.480 latas de cervejas, carga avaliada em R$379 mil.

De acordo com o plano municipal, apenas atividades essenciais estão funcionando com horário restrito, sendo proibida a venda de bebidas alcoólicas. Os trabalhos são coordenados pela Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Uberlândia, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Urbanos e Vigilância Sanitária. Além de ter o apoio da Polícia Militar.
De acordo com o superintendente do Procon, Egmar Ferraz, a fiscalização busca fazer valer as deliberações impostas pelo Núcleo Estratégico de Enfrentamento à COVID-19 local. “Tem que haver respeito com as determinações legais”, disse. Segundo ele, quando verificada alguma irregularidade, o estabelecimento pode ser interditado nos prazos de 10 ou 15 dias ou enquanto as determinações de combate à pandemia estiverem em vigor.
Os moradores que perceberem qualquer irregularidade podem denunciar pelo telefone 151. Outra opção é o “Zap da Prefeitura”, no número (34) 99774-0616. Sobre aglomerações de pessoas e festas clandestinas a denúncia deve ser feita diretamente para a Policia Militar, no telefone 190.
Nesta semana, Uberlândia decidiu não aderir à onda roxa do Minas Consciente, ainda que no anúncio, o governador Romeu Zema (Novo) tenha afirmado que a adesão era impositiva. O decreto municipal vigente no Município é ainda mais restritivo que o plano estadual, incluindo a suspensão da venda de bebidas alcoólicas.
FONTE: por Vinícius Lemos –  EM
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