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Polícia acredita que médicos foram mortos por engano e que alvo era um miliciano

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À esquerda o médico Perseu Ribeiro Almeida, morto nesta quinta-feira (5); à direita o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que seria o verdadeiro alvo do ataque - Créditos: Reprodução

Principal linha de investigação trabalha com a hipótese de que criminosos queriam matar Taillon, miliciano com características físicas semelhantes a um dos médicos executados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese que os médicos executados em um quiosque na Barra da Tijuca, na madrugada desta quinta-feira (5), teriam sido mortos por engano. O verdadeiro alvo seria o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, que é filho de Dalmir Pereira Barbosa, um dos principais chefes de uma milícia que atua na Zona Oeste do Rio. As informações são da TV Globo via Itatiaia.

O engano teria acontecido porque o miliciano se parece fisicamente com Perseu Ribeiro Almeida, um dos médicos mortos no ataque. Taillon mora próximo ao quiosque onde ocorreu o crime. Ele chegou a ser preso em uma operação em 2020.

Agora, a polícia investiga se alguém viu o grupo sentado e informou aos autores, acreditando se tratar de Taillon. Nas imagens das câmeras de segurança, um dos atiradores aparece conferindo se Perseu está morto.

A Polícia ainda não descarta outras motivações para o assassinato do grupo.

A informação da principal linha de investigação adotada pela Polícia Civil é extra oficial. Procurado pela Itatiaia, o delegado Alexandre Herdy, da Delegacia de Homicídios, não confirmou a suspeita.

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