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Operação ‘Acalento’: mais de 240 vítimas de violência contra crianças e adolescentes são atendidas na região Centro-Oeste

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Operação 'Acalento' foi realizada e todo país

A Polícia Civil apreendeu um menor e prendeu outros 12 suspeitos de crimes contra crianças e adolescentes em 10 cidades da região Centro-Oeste, de Minas que integram a regional de Divinópolis, durante a Operação “Acalento”, na manhã desta sexta-feira (16). A força-tarefa foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e foi realizada em todos os estados da federação, incluindo o Distrito Federal. Na regional de Divinópolis 246 vítimas foram atendidas com a ação.

O objetivo, segundo a pasta, é “coibir todo tipo de violência”, como maus-tratos, exploração sexual e tortura. Ao todo, 32 agentes foram para as ruas cumprir os mandados em Divinópolis e região. As idades dos detidos na região não foram reveladas.

A investigação teve início no dia 4 de junho e, segundo o ministério, foi desencadeada após a morte de Henry Borel no Rio de Janeiro. O menino de 4 anos morreu no dia 8 de março, segundo a polícia, em consequência de agressões cometidas pelo ex-companheiro da mãe, o ex-vereador Dr. Jairinho.

Ação no Centro-Oeste

A Polícia Civil não informou em quais cidades foram realizadas as ações, mas destacou que 10 municípios foram incluídos nas investigações.

A ação culminou no atendimento de 246 vítimas. Ao todo, foram cumpridos 51 mandados, incluindo de busca, apreensão, prisão e expedição de medidas protetivas judiciais. Em decorrência da operação 71 inquéritos foram instaurados.

Ação no país

Desde o início, as forças de segurança atenderam 16 mil vítimas no país e prenderam, ao todo, 884 suspeitos de agressão. Para o secretário de Operações Integradas do Ministério da Justiça, Alfredo Carrijo, a maioria dos crimes ocorreu dentro de casa. “E os autores são pais, parentes”, disse.

“Esse ano de 2021 foi marcado por crimes de repercussão nacional. O menino de 11 anos acorrentado em um barril em São Paulo. A morte do menino Henry Borel, de 4 anos, no Rio de Janeiro”, lembrou Carrijo, em entrevista à imprensa.

“Um fator que agravou essa situação foi a pandemia, que levou as crianças que sofriam violência para dentro de caso. E isso foi um agravante. Aumentou muito o nível de violência”.

Fonte: G1 Centro-Oeste

Foto: Divulgação

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