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Nota de esclarecimento do MPMG

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“O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) esclarece que, em relação ao conteúdo “Vazamento de áudios apresentados por vereador sugere quebra do princípio da impessoalidade”, publicado pelo veículo O Popular, em sua edição do dia 17 de outubro, é papel da instituição atender aos interesses sociais e individuais indisponíveis, entre eles, o direito à saúde, e que, por meio de seus promotores de Justiça e servidores, está de portas abertas para receber o cidadão que se sentir lesado.

Apesar de manter interlocução com os diversos órgãos e poderes, estaduais e municipais, o MPMG é instituição que atua de forma independente para a garantia dos direitos da sociedade.

Na área da Saúde, entre as formas de atuação das Promotorias de Justiça, está a fiscalização do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo, inclusive por meio de ações judiciais, que a população tenha acesso aos serviços de assistência médica, laboratorial e hospitalar, triagem neonatal e fornecimento de medicamentos indispensáveis a tratamentos especializados.

Por isso, o MPMG lamenta que o veículo de comunicação, ao não seguir princípios básicos do jornalismo, como o de ouvir todas as partes citadas na matéria, ao invés de levar informação precisa e construtiva à população de Nova Serrana, presta-se a desinformar o cidadão, por meio de informações equivocadas, imprecisas e que demonstram desconhecimento quanto ao funcionamento das instituições.”

ERRAMOS

A reportagem do Jornal O Popular vem por meio desta reconhecer que por ter citado o Ministério Público na referida matéria, deveria ter buscado informações como a confirmação da relação dos citados profissionais junto ao órgão.

Contudo, nossa reportagem traz as seguintes considerações. Primeiramente a matéria reproduz um áudio que foi publicado oficialmente por um vereador em reunião ordinária da Câmara Municipal, não sendo algo exclusivo publicado por nossa reportagem.

Em segundo lugar o executivo municipal se pronunciou sobre o fato, deixando claro que os servidores os quais foram citados pelo primeiro nome, não fazem parte do executivo municipal.

Nossa equipe ainda reconhece que o teor do conteúdo possa ter gerado desconforto com o órgão, contudo não foi colocado em xeque a idoneidade da entidade Ministério Público, e como foi respondido pelo executivo municipal não existe quaisquer fissuras, uma vez que a prefeitura esclareceu que houve no fato apenas a orientação quanto aos procedimentos a serem tomados.

Também salientamos que as informações foram reproduzidas de conteúdo que foi tornado público pelo vereador e pode ser acessado por qualquer popular sendo compartilhado em redes sociais.

Quanto ao serviço de informar, nossas páginas e história compõe inúmeros inquéritos que estão relacionados a fatos que se tornaram públicos e tiveram repercussão justamente por abordarmos e dar a eles publicidade. Entendendo assim a importância de nosso trabalho para a aplicação da justiça, e informação dos populares de nossa cidade.

Mais uma vez ressaltamos que reconhecemos o erro por não termos buscado junto ao Ministério Público suas considerações sobre o fato. Como sempre nos colocamos inteiramente a disposição para que quaisquer partes envolvidas, em qualquer conteúdo publicado nas reportagens produzidas por este Popular tenham direito de se posicionar e prestar as devidas considerações em qualquer tempo.

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