O caso foi registrado como homicídio triplamente qualificado – por se tratar de criança, familiar do criminoso e por motivo fútil ou torpe – e ocultação de cadáver. O delegado do caso pediu a conversão da prisão em flagrante em preventiva, em que não há prazo para liberação do suspeito.
Segundo o site G1, a mulher teria confessado o crime durante depoimento, e explicado que matou a criança a facadas enquanto estava sob efeito de drogas. Ela havia acabado de se mudar para a zona sul da capital, e a família do namorado dela teria suspeitado do peso da geladeira durante a mudança.
- ESTADO DE MINAS