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‘Minas Consciente’: pela segunda semana seguida macrorregião Oeste fica na Onda Verde

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macrorregião Oeste segue na Onda Verde do “Minas Consciente” pela segunda semana seguida. A decisão foi tomada pelo Comitê Extraordinário Covid-19 durante reunião nesta quinta-feira (5). A macrorregião Oeste havia ficado mais de sete meses fora da Onda Verde, porém, retornou na última semana.

Segundo o governo estadual, Minas Gerais registou queda de 10% na taxa de incidência da Covid-19 nos últimos 14 dias em todo o estado. A taxa de positividade para o coronavírus e a ocupação de leitos também apresentaram melhoras.

Por isso, além da macrorregião Oeste, as Centro, Centro-Sul, Jequitinhonha, Noroeste, Norte, Sudeste, Sul e Vale do Aço também estão na Onda Verde.

Queda nas internações

Ainda de acordo com o Estado, nas últimas quatro semanas, os pedidos de internação tiveram queda média de 30%. Em relação a todas as idades, menos pessoas deram entrada nas unidades de saúde e hospitais devido à doença.

“Julho foi o mês em que Minas recebeu mais vacinas. Isso gera impacto direto sobre a população. Mais gente vacinada, menos internações e menos mortes. Ultrapassamos a marca de 10 milhões de primeiras doses aplicadas no estado recentemente, e a imunização deve continuar avançando em agosto”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti.

Além de falar sobre a importância da vacinação, o secretário também reforçou o pedido para que todos no estado tomem as vacinas contra a doença.

“Todas as vacinas são eficazes. Não acreditem em fake news. Àquele que não foi tomar a segunda dose e que ainda escolhe vacina, peço que não faça isso e que todos busquem vacinação rápida”, completou.

Cidades da Macrorregião Oeste

As cidades que fazem parte da Macrorregião Oeste são: Aguanil, Araújos, Arcos, Bambuí, Bom Despacho, Camacho, Campo Belo, Cana Verde, Candeias, Carmo da Mata, Carmo do Cajuru, Carmópolis de Minas, Cláudio, Conceição do Pará, Córrego Danta, Córrego Fundo, Cristais, Divinópolis, Dores do Indaiá, Estrela do Indaiá, Formiga, Igaratinga, Iguatama, Itaguara, Itapecerica, Itatiaiuçu, Itaúna, Japaraíba, Lagoa da Prata, Leandro Ferreira, Luz, Martinho Campos, Medeiros, Moema, Nova Serrana, Oliveira, Onça de Pitangui, Paíns, Pará de Minas, Passa tempo, Pedra do Indaiá, Perdigão, Piracema, Pitangui, Santana do Jacaré, Santo Antônio do Amparo, Santo Antônio do Monte, São Francisco de Paula, São Gonçalo do Pará, São José da Varginha, São Sebastião do Oeste, Serra da Saudade Tapiraí.

Minas Consciente

Segundo o governo de Minas, o plano “Minas Consciente – Retomando a economia do jeito certo” orienta a retomada segura das atividades econômicas nos municípios do estado. A proposta sugere a retomada gradual de comércio, serviços e outros setores, tendo em vista a necessidade de levar a sociedade, gradualmente, à normalidade, através de adoção de um sistema de critérios e protocolos sanitários, que garantam a segurança da população.

O Minas Consciente foi baseado nas informações fornecidas por diversas instituições e entidades de classe, com objetivo de auxiliar os 853 municípios do estado para que possam agir de maneira correta e responsável, mantendo os bons resultados apresentados por Minas Gerais na contenção da pandemia do novo coronavírus.

Neste sentido, o plano agrega dados econômicos, mas, principalmente, dados de saúde pública para orientar uma tomada de decisão responsável, segura e consciente.

Divisão por ondas

  • Onda Vermelha – serviços essenciais
  • Onda Amarela – serviços não essenciais
  • Onda Verde – serviços não essenciais com alto índice de contágio
  • Onda Roxa – fase mais restritiva, que é imposta a todas as cidades que forem classificadas nela, ou seja, mesmo que o município não tenha aderido ao Minas Consciente, ele deve seguir as determinações estaduais enquanto estiver inserido nessa fase. Nesta fase, só podem funcionar atividades essenciais das 5h às 20h.

Avanço ou regresso das ondas – o avanço de uma onda para outra ocorre quando a região sai de uma onda considerada com restrição para outra menos restritiva. O regresso de uma onda para outra ocorre quando a região sai de uma situação com mais liberações para outra com mais restrições.

Macros e microrregiões – As prefeituras podem escolher qual fase seguir quando há diferença entre as classificações das micro e macros, desde que uma delas não seja a Roxa, que é impositiva e mais restritiva.

 

Fonte: G1 Centro-Oeste

Foto: Governo de MG/Divulgação

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