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Máscaras do Pânico de volta? Torcida do Atlético avalia ato contra o Palmeiras

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Torcedores do Atlético com a máscara do Pânico, em 2013 - Créditos: Bruno Cantini/Atlético

Torcedores do Atlético debateram a utilização de máscaras em jogo pela Copa Libertadores

Torcedores do Atlético debateram nesta terça-feira (25) a volta das máscaras do Pânico para o jogo contra o Palmeiras, na quarta-feira (2) da semana que vem, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores. Com informações de Itatiaia.

Em 2013, no icônico Atlético 1 x 1 Tijuana-MEX, no Independência, em BH, pela volta das quartas de final da Libertadores, jogo em que o então goleiro Victor defendeu um pênalti aos 48 minutos do segundo tempo, a torcida preparou a ação. Boa parte dos presentes usou a máscara durante a partida.


Para alguns, a ação acabou se tornando um símbolo do azar, não de terror para amedrontar os adversários. Em 2013, a frase “caiu no Horto, tá morto”, em referência à força do Atlético no Independência. O Galo acabou conquistando a Libertadores daquele ano.

A ideia inicial, que promoveu o debate entre os torcedores nas redes sociais, era de cada torcedor usar uma camisa preta do Atlético e com a máscara do Pânico – em referência à franquia americana de filmes de suspense e terror.

Alguns atleticanos se mostraram favoráveis, enquanto outros rechaçaram a ideia. O novo ato, que relembra o de 2013, tem até novo slogan: “Caiu no Mineirão, tá no caixão”.

Até o jogo contra o Palmeiras, o Galo entra em campo uma vez: às 21h de sábado (29). O Atlético recebe o Flamengo no Independência, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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