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Lula morrerá em 2020, diz vidente que acertou reeleição do ex-presidente

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Vidente é conhecido por atender políticos, artistas, médicos e desembargadores em Brasília

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será vítima de problemas respiratórios e morrerá em 2020, segundo o vidente José Acleildo, que previu a reeleição do petista em 2006 e errou ao dizer que Dilma seria eleita no primeiro turno em 2014.

Pernambucano radicado em Brasília, José Acleildo fez previsões para a política brasileira e do Distrito Federal em 2020 a pedido do Correio. Segundo ele, diversos nomes importantes do cenário nacional, além de Lula, podem morrer no próximo ano.

“Em 2020, vai haver muitas mortes de políticos antigos, que é o caso do ex-presidente Lula, que vai morrer por problemas respiratórios”, previu.

Problemas judiciais no DF

Além da morte de Lula, o vidente também alerta para a possibilidades de problemas judiciais. No DF, uma figura importante do Executivo local pode se envolver em problemas judiciais. “Os quatro ventos do Ministério Público estarão voltados contra ele”, disse.

As previsões completas feitas pelo vidente e outros futurólogos devem ser publicadas no caderno de Cidades da edição impressa do Correio de 31 de dezembro.

Quem é José Acleildo

Matéria do Correio de 2009 conta que, em 1983, José Acleildo mudou-se para Brasília. Sem expectativas, mas com a certeza de estar cumprindo uma missão espiritual. “Sentia a cidade como o berço do amanhã, a cidade dos médiuns, o grande centro responsável pelo sossego do mundo”, contou.

Na década de 1990, ele submeteu-se a estudos de universidades norte-americanas que comprovaram faculdades paranormais. Acleildo contou que, logo que chegou, percebeu um aumento da sensibilidade. Por três anos, conciliou o trabalho de atendimento espiritual com o funcionalismo público.

O reconhecimento como conselheiro surgiu depois de atender algumas pessoas da sociedade. A fama se espalhou e, pouco depois, ele já atendia políticos de alto escalão, artistas, médicos e desembargadores

  • Fonte: Estado de Minas

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