Notícia boa
Lanchonete do Centro de Belo Horizonte que vende salgado por R$ 1 tem fila o dia inteiro
Dono do estabelecimento disse que ideia surgiu para ajudar as pessoas durante o pico da pandemia
Já pensou em comer empada, coxinha ou pastel pagando apenas R$ 1? Em tempos de alimentação com preço alto, uma lanchonete do Hipercentro de Belo Horizonte inova e coloca o preço super popular no salgado. O estabelecimento fica na avenida Afonso Pena, esquina com rua da Bahia, bem em frente ao Parque Municipal, e chama atenção pela formação de filas.
A reportagem da Itatiaia foi até o local. Funcionários não param um minuto para atender a demanda. O proprietário da lanchonete, Samuel Gomes Pereira, explica que a ideia surgiu durante o pico da pandemia de Covid-19.
“A gente abriu a loja no início da pandemia trabalhando com salgado tradicional. No decorrer da pandemia, percebi que as pessoas estavam necessitando fazer lanche, mas com preço mais mais acessível. E aí fui debruçando em cima dos números, para tentar achar uma solução pro problema”, disse o empresário, que resolveu criar a própria fábrica de salgados e colocar preço popular. O sucesso foi imediato.
“A gente abre às 5h30 e já tem cliente na fila esperando. Desde o momento que a gente abre até o momento que a gente fecha é cliente comprando, é cliente esperando”, disse. “Tem coxinha, tem empada, que é o carro chefe da empresa”, completa Samuel.
Aprovado
Os clientes que enfrentavam a fila nessa segunda-feira (6) aprovam qualidade e, principalmente, o precinho dos salgados, que são menores que os tracionais.
“Amo. Passo aqui todos os dias para comprar. Não deixo de comprar e levo pra casa. Todo mundo está muito satisfeito. É R$ 1, barato e todo mundo vai embora feliz”, disse a auxiliar de serviços gerais Sirlene Pereira.
O assessor de projetos Alan Calixto virou cliente fiel da lanchonete. “Muito bacana, muito bom e preço justo, né? Tem muita coisa que os caras fazem um preço que não condiz, né? E aqui tem um preço justo e com uma qualidade bem bacana”, destaca, que comemora o preço.
“É um achado, né? São poucos lugares que ainda consegue achar qualquer coisa a R$ 1. Acho que nem balinha tá sendo R$ 1 ultimamente”, concluiu.