agressão
Homem agride ex-companheira com barra de ferro após crise de ciúmes
Casal se relacionou por 9 anos e o homem não teria conseguido lidar com o novo relacionamento da ex
Uma mulher de 42 anos foi agredida pelo ex-companheiro, um motorista de aplicativo de 39 anos, nesse sábado (13), no bairro Madre Gertrudes, região Oeste de Belo Horizonte. As agressões foram registradas por câmeras de segurança da rua onde a vítima foi atacada. Com informações de Itatiaia.
— Itatiaia (@itatiaia) April 14, 2024
Nas gravações, é possível ver o momento em ela e o homem conversam enquanto ele estava dentro de um carro e ela fora, do lado oposto ao do motorista. Em seguida, ele sai do veículo com uma barra de ferro, sai correndo atrás dela e começa a agredi-la com o item.
Conforme os familiares da vítima, o homem teve uma crise de ciúmes após descobrir que a mulher está namorando outra pessoa.
Em entrevista à Itatiaia, a filha da vítima, contou que a mãe e o suspeito tinham um relacionamento de 9 anos e estavam separados há 3 meses. Segundo a jovem, apesar dele ter lidado com o término normalmente no início, quando descobriu o novo relacionamento da ex, ele passou a fazer ameaças.
“Ela tinha saído do serviço, ela trabalha de madrugada. Então ela largou o serviço de manhã, comprou pão e foi tomar café na casa de uma amiga dela. Na saída da casa da amiga dela, ele encontrou com ela. Ele estava esperando e perseguindo ela e foi então quando tudo aconteceu”, explicou a jovem.
Desde o ataque, Cleide está internada no hospital Odilon Behrens.
Divulgação de vídeo íntimo
Essa não é a primeira vez que o motorista de aplicativo teria violentado a mulher. Cerca de três semanas depois do término, o homem, quando descobriu que a vítima estava se relacionando com outra pessoa, foi até o local onde ela trabalhava, roubou o celular dela e divulgou um vídeo íntimo dos dois.
De acordo com filha, essa foi a primeira vez que a mãe dela registrou um boletim de ocorrência contra o ex-companheiro. No entanto, na ocasião, Cleide não teria feito o pedido de medida protetiva por não acreditar que o homem poderia fazer algo pior contra ela.
