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Economia

Economia brasileira é a oitava que mais avançou no 2º trimestre; veja ranking

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Imagem ilustrativa — Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A economia brasileira cresceu 0,9% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os primeiros três meses do ano. O Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, somou R$ 2,651 trilhões. Com informações de O Tempo.

O dado foi divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. Foi o oitavo resultado positivo consecutivo do indicador nessa comparação. Entre 37 países que já divulgaram o PIB, o desempenho do Brasil é o oitavo melhor, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Segundo o IBGE, a atividade econômica está 7,4% acima do patamar pré-pandemia, no quarto trimestre de 2019, e atinge o ponto mais alto da série histórica iniciada em 1995. A alta do segundo trimestre é explicada pelo bom desempenho da indústria (0,9%) e dos serviços (0,6%), segundo o instituto.  O PIB trimestral é divulgado cerca de 60 dias após o fim do período em questão e traz um dado preliminar.

VARIAÇÃO DO PIB DE 37 ECONOMIAS NO 2º TRIMESTRE DE 2023

Em relação ao trimestre anterior, em %

  • Irlanda: 3,30

  • Lituânia: 2,80

  • Japão: 1,5

  • Eslovênia: 1,40

  • Costa Rica: 1,3

  • México: 0,9

  • Romênia: 0,9

  • Brasil: 0,9

  • Indonésia: 0,8

  • China: 0,8

  • Israel: 0,70

  • Finlândia: 0,70

  • Coreia do Sul: 0,60

  • Estados Unidos: 0,5

  • França: 0,5

  • Espanha: 0,4

  • Eslováquia: 0,4

  • Canadá: 0,30

  • Reino Unido:  0,2

  • Dinamarca: 0,2

  • Bélgica: 0,2

  • República Tcheca: 0,1

  • Noruega: 0

  • União Europeia: 0

  • Alemanha: 0

  • Portugal: 0

  • Arábia Saudita: -0,1

  • Chile: -0,30

  • Estônia: -0,30

  • Hungria: -0,30

  • Holanda: -0,30

  • Itália: -0,30

  • Áustria: -0,4

  • Letônia: -0,60

  • Colômbia: -1

  • Suécia: -1,5

  • Polônia: -3,7

Fonte: OCDE Data

(EDUARDO CUCOLO E STÉFANIE RIGAMONTI/Folhapress)

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