Violência
CRM vai investigar caso de bebê que teve cabeça arrancada durante parto em Belo Horizonte
Médica tem 16 anos de profissão, mestrado, doutorado e várias especializações
O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) informou nesta segunda-feira (8) à Itatiaia que abrirá procedimento administrativo para apurar a morte de bebê ocorrida durante um parto no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. De acordo com a família, o bebê teve a cabeça arrancada durante o procedimento, no dia 1º de Maio. Informações de Itatiaia.
“O Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais (CRM-MG) informa ter tomado conhecimento, pela imprensa, de desfecho desfavorável em parto realizado em Belo Horizonte, e vai instaurar os procedimentos administrativos necessários à apuração dos fatos”, diz trecho da nota.
“Todas as denúncias recebidas, formais e de ofício, são apuradas de acordo com os trâmites estabelecidos no Código de Processo Ético Profissional (CPEP), tendo o médico amplo direito de defesa e ao contraditório. Em conformidade com o CPEP todos os processos correm sob sigilo”, encerra.
A reportagem da Itatiaia tenta contato com a médica, que tem 16 anos de carreira e várias especializações. A profissional fez residência em Ginecologia e Obstetrícia pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, mestrado e doutorado em andamento) em Saúde da Mulher pela UFMG, pós-graduação, pós-graduação em Geriatria Aplicada à Prática Clínica, além de pós-graduação em Sexologia pela USP.