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Crise hídrica já leva a racionamento de água em parte de Minas

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Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) restringiu permissão de captação em parte do Vale do Rio Doce

A crise hídrica que afeta Minas Gerais já causa racionamento de captação de água em parte do Estado. Neste mês, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) prorrogou uma portaria em que restringe a captação de água para indústrias, irrigação e consumo humano na área da Bacia do Rio Suaçuí Grande, no Vale do Rio Doce.

Indústrias e a própria Copasa terão de manter a captação em baixa pelo menos até o dia 15 de outubro. O volume captado diariamente deverá ser 20% menor para consumo humano, animal e abastecimento público, 25% menor para irrigação e 30% menor para uso industrial. A decisão afeta, por exemplo, unidades da Cenibra, indústria de celulose que tem permissão para captar água em cinco municípios da região.

Segundo informações publicadas no site da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a bacia é a única que se encontra em estado de restrição, atualmente. Já estações da Bacia do São Francisco, do rio Doce e do rio Mucuri estão em estado de alerta, que antecede a restrição.

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