Minas
Com turismo afetado após queda de rocha e alagamento, Capitólio decreta emergência financeira para contenção de gastos
Medida ocorre diante de situações que interferiram diretamente na economia do município e que afetaram em especial o turismo, que é a principal fonte de arrecadação.
A Prefeitura de Capitólio decretou emergência financeira e choque de gestão para contenção de gastos públicos. A medida foi tomada após situações que interferiram diretamente na economia do município e que afetaram em especial o turismo, que é a principal fonte de arrecadação. Com informações de g1 Centro Oeste de Minas.
O decreto cita a pandemia, a queda da rocha que matou 10 pessoas em janeiro de 2022 e o alagamento da entrada da cidade. O documento foi publicado no dia 5 de outubro e vale por 90 dias.
Segundo a Prefeitura, o decreto é destinado à economia em horas extras de utilidade secundária, viagens não urgentes, diminuição de despesas com diárias, otimização das viagens, eficiência nos gastos com energia elétrica, materiais internos e outros.
“O início da atual gestão experimentou as dificuldades de uma pandemia e seus efeitos na economia, principalmente em um município que tem como principal atividade o turismo, no segundo ano o tombamento da pedra nos cânions, que implicou em diversos investimentos extraordinários, como estudos, monitoramentos e por fim, no ano de 2023, a ocorrência do alagamento de grande proporção do perímetro urbano do município, que trouxe diversas perdas e mais gastos imprevistos”, pontuou o Executivo em nota.
“O decreto chega para resguardar o município de Capitólio e promover a contenção de gastos para organização das finanças municipais”, reforçou o Executivo em nota.