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Censura Salarial: Servidores de Minas Gerais Lutam contra Remunerações Abaixo do Mínimo

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SITUAÇÃO DIFÍCIL – Pelo menos 35 mil servidores do governo de Minas Gerais têm remuneração básica abaixo do definido como salário mínimo. Eles fazem parte da categoria dos Auxiliares de Serviços de Educação Básica (ASB), que atuam na rede estadual de educação com funções relativas à limpeza, manutenção, cantina e suporte administrativo nas escolas do Estado.

A informação foi divulgada por representantes de sindicatos que representam os profissionais e que participaram, nesta quinta-feira (10l), de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

“As ASB, que são mulheres na maioria, representam cerca de 35 mil trabalhadoras e recebem um salário de R$ 1.466,59, lembrando que o mínimo é de R$ 1.518. É um descumprimento legal, na Lei federal que estabelece o mínimo de dignidade, que tem caráter inclusive alimentar, é o mínimo para a pessoa sobreviver”, destaca Paulo Henrique Santos Fonseca, do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute-MG).

O representante do governo estadual na audiência, Rafael Divino de Vasconcelos, Superintendente Central de Administração de Pessoal da secretaria estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), reconheceu a situação enfrentada pelos trabalhadores, mas destacou que aguarda melhorias na situação após aprovação dos projetos de lei enviados ao Legislativo para a recomposição da remuneração dos professores.

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