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Saúde

Casos de Chikungunya crescem 624% em 2023, e período chuvoso acende alerta em Minas

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Aedes aegypti - Imagem: Brasil Escola

Se em 2022 os 853 municípios de Minas Gerais registraram 13.137 casos prováveis de chikungunya, no ano passado, esse dado saltou para 95.152, um aumento de 624% entre os dois períodos. O dado faz parte do Boletim Epidemiológico de Arboviroses Urbanas (Dengue, Zika e Chikungunya), divulgado esta semana pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Com informações de O Tempo.

Apesar de ser a cidade mais populosa do Estado, Belo Horizonte não lidera o ranking dos municípios com mais casos da doença. Montes Claros, ocupa a primeira posição. Em seguida, aparece Ipatinga. Os dois municípios registraram 7 e 3 mortes, respectivamente. BH só aparece na terceira colocação, com 5.975 casos prováveis da doença e duas mortes confirmadas.

“A orientação é a mesma da dengue. Precisamos eliminar os criadouros do Aedes aegypti para ficar livres de três doenças (Zika, Dengue e Chikungunya). Por isso precisamos ficar muito atentos neste período chuvoso”, alertou o infectologista Unaí Tupinambás.

A SES-MG foi procurada pela reportagem para falar sobre o assunto. Porém, até a publicação desta reportagem a pasta ainda não havia se posicionado.

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