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Bauermann reclamou de salário no América em conversa com apostador; veja print

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Eduardo Bauermann com a camisa do América - Mourão Panda / América

Ex-América, Eduardo Bauermann disse que não conseguia guardar dinheiro devido ao baixo salário pago pelo clube

Zagueiro do Santos, Eduardo Bauermann reclamou do salário que recebia na época em que era jogador do América em conversa com o apostador. Em print divulgado pela Itatiaia nesta terça-feira (8), o defensor afirma que não conseguia guardar muito dinheiro devido ao valor pago pelo clube mineiro. Com informações de Itatiaia.

Bauermann acertou com o apostador para receber cartão amarelo no duelo entre Santos e Avaí, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2022. O defensor não conseguiu cumprir o combinado e foi cobrado a pagar a quantia perdida pela quadrilha. O atleta, porém, alegou que não recebia um salário alto no América, o que impedia de sanar a dívida.

Veja o print da conversa:

Fotos: Reprodução

O apostador escreveu: “Porra mano. Que merda você fez mano. Mais infelizmente esse vai ser o jeito manon. Nunca nunca quis nada que é seu muito pelo contrário manon. Vamos fazer o seguinte truta. Quanto você acha que arruma amanhã???”.

O defensor respondeu: “Amanhã?? Eu preciso ligar pro meu gerente ou ligar pra alguém pra ver se consigo pegar emprestado… eu vim do América mineiro, não tinha salário alto, não conseguia guardar muito dinheiro, meu salário aqui no Santos foi mudar a 2 meses atrás, então só pedindo emprestado, amanhã de manhã eu vou atrás disso e veja o quanto consigo (sic)”.

As apostas

Pelo fato de não ter conseguido receber cartão amarelo diante do Avaí, Bauermann entrou em acordo para ser punido com um vermelho diante o Botafogo, na 38ª rodada. O zagueiro conseguiu ser expulso por xingar a arbitragem, mas após o término do jogo.

Contudo, receber cartão vermelho depois do fim da partida não conta para as casas de aposta. Com isso, a múltipla não foi concretizada. O zagueiro tentou atrair outros dois jogadores para entrar no esquema como forma de recompensar o não cumprimento do acordo diante do Avaí.

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