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Atleticano, empresário que morreu em queda de avião é homenageado no sepultamento

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Corpo de Guilherme, torcedor do Atlético, foi sepultado nesta quarta-feira (20) - Créditos: Reprodução/Instagram Jessiane_Anne

Familiares e amigos de Guilherme Boaventura Rabelo estiveram presentes no sepultamento com a camisa do Atlético

Foi sepultado nesta quarta-feira (20) o corpo do empresário mineiro Guilherme Boaventura Rabelo, de 43 anos. Ele atuava no mercado da construção civil e teve uma despedida, segundo familiares, como queria: com a bandeira do Atlético, hino entoado e grande parte dos presentes uniformizados. Com informações de Itatiaia.

Guilherme, natural de Carmo do Paranaíba, no interior de Minas Gerais, foi uma das vítimas de uma queda de avião em Barcelos, no Amazonas, no último sábado (16). O mineiro tinha como paixão o Atlético, a cerveja e a pescaria, hobby que iria praticar no município amazonense.

No enterro, Guilherme foi homenageado por amigos e familiares, e o Atlético também tomou conta do momento. A cunhada da vítima, Jessiane, relatou pelas redes sociais como foi o sepultamento, além de divulgar um vídeo.

“Hoje não foi fácil, mas fizemos tudo que você sempre pediu, só não conseguimos não chorar. Vestimos o manto e cantamos o hino. Por hoje, fomos todos Atlético, fomos torcedores número 1”, escreveu.

“Você sempre quis que todos fossemos atleticanos e sim no fim nosso coração sempre participava da torcida, porque sua paixão pelo Galo acabava sendo contagiante. Distribuía camisetas e fazia questão de ter todos ao seu lado durante os jogos”, completou.

A cunhada também relatou a convivência e, por fim, deixou uma mensagem a Guilherme. “As brigas eram constantes (risos). Principalmente com flamenguistas e são-paulinos, mas você conseguiu, hoje nos unimos na torcida, no amor e na certeza de que você nos deixou o maior legado que existe, a vontade de viver!”.

“Que falta você fará meu cunhado. Como você foi e é amado, quanto carinho todos nós recebemos e quanto aprendemos com você. Ainda sem palavras, mas nossa homenagem diz o quanto você é especial. Obrigada por tudo e por tanto”, finalizou.

Além de Guilherme, que vivia em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, 13 pessoas estavam no avião que caiu (no total, dois passageiros e dois tripulantes). O empresário e engenheiro deixou esposa, três irmãs e a mãe.

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