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Pioneirismo e sustentabilidade: Prefeitura de Bom Despacho construirá usina de energia fotovoltaica

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Bom Despacho será mais uma vez pioneira no Centro-Oeste Mineiro, e agora com uma economia significativa e geração de energia limpa e sustentável.

Segundo informado pelo setor de comunicação da Prefeitura de Bom Despacho, a cidade será uma das primeiras do Brasil a construir uma usina fotovoltaica.

Isso significa que todos os prédios, unidades da Prefeitura e vias públicas serão abastecidas com energia solar. A iniciativa trará sustentabilidade e outros inúmeros benefícios para os cidadãos.

Conforme informado pelo setor de comunicação, o município obteve recursos de financiamento devido a sua administração estável. “Por isso o Banco do Brasil nos ofereceu um financiamento que será usado para construir um Parque Energético. Com a economia gerada para os cofres públicos pagaremos o banco. Em mais ou menos quatro anos a usina se pagará. Depois disso o dinheiro economizado será investido em mais serviços para o cidadão”, destaca o Prefeito Fernando Cabral (PPS).

O projeto será apresentado no dia 30 de abril, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) em BH. Na ocasião o Prefeito Fernando Cabral apresentará o projeto da Usina fotovoltaica para empresas mineiras interessadas em construir a usina.

Investimento

Para a construção do Parque Energético serão investidos pelo município cerca de R$ 5,5 milhões, destes R$ 4,7 milhões serão angariados por meio do financiamento junto ao Banco do Brasil.

O primeiro Parque Energético do Centro-Oeste mineiro terá capacidade para atender, inicialmente, a cerca de 30% da demanda de energia, sendo que o objetivo é chegar a 100%.

Segundo informou o prefeito Fernando Cabral no primeiro ano de funcionamento da usina de energia fotovoltaica, que tem previsão de ser inaugurada no segundo semestre, deverá gerar uma economia de aproximadamente R$ 500 mil, sendo que atualmente a despesa com energia elétrica do município é de R$ 3 milhões ano.

A perspectiva da gestão é que o projeto, em uma projeção de 30 anos, viabilize uma a economia de R$ 32 milhões aos cofres do município.

Foto: Imagem ilustrativa – jornal correio paulista

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