Na entrega dos corpos, a funerária acabou levando o corpo de Júnia para Conceição do Pará. O erro só foi percebido após o sepultamento de Júnia na cidade vizinha.
Em notas, o hospital e a funerária afirmaram que não concordam com a sentença e que vão recorrer.
O CSSJD ressaltou “que sempre prezou pela excelência, e acima de tudo, pelo bem-estar e acolhimento aos pacientes e seus familiares. E que segue rigorosamente a legislação e os protocolos aplicáveis às instituições de saúde”.
A Japadex informou que “entende a gravidade dos fatos e que sempre se solidarizou com os familiares, mas não pode e nem vai concordar com a condenação imposta”.
A funerária ressaltou ainda que por determinação legal, a competência para manipular e identificar cadáveres no período pandêmico era exclusiva da Unidade Hospital e que a empresa só cabia o transporte do corpo.
Confira abaixo vídeo com a reportagem de TV Alterosa Centr0-Oeste