Como o Atlético estava no pote 4 do sorteio da Copa Libertadores, ou seja, estava no último grupo de times a entrar nas chaves, havia uma expectativa sobre o Galo compor um chamado “grupo da morte”, com pelo menos outros dois clubes de alta qualidade. Isso não aconteceu, e o diretor de futebol, Rodrigo Caetano, avaliou a definição dos times.
“Não dá para qualificar como o ‘grupo da morte’, pois há outros grupos difíceis. Temos uma chave equilibrada, com equipes acostumadas a jogar essa competição. O Alianza Lima é um time de muita torcida; o Libertad é mais organizado, com um maior poder financeiro no Paraguai; e o Athletico é um conhecido adversário no Brasil”, falou ao canal SporTV.
Ele afirmou quem é o principal adversário do Galo nesta fase. “Quando se cai com um clube do mesmo país em uma competição internacional, tudo fica equilibrado. No caso do Athletico, hoje, acho que o maior temor é a própria qualidade dos seus atletas, de um clube gigante, muito bem estruturado”, comentou.
Caetano também explicou o que mais chama a atenção no clube paranaense. “Atualmente, não há mais aquele medo em relação ao piso do estádio, por exemplo, pois os times brasileiros estão acostumados a jogarem lá na Arena da Baixada. O nosso maior adversário, com certeza, será o Furacão, mas pelas pessoas”, contou.