Acre – 3
Alagoas – 13
Amapá – 0
Amazonas – 6
Bahia – 67
Ceará – 25
Espírito Santo – 18
Goiás – 49
Maranhão – 11
Mato Grosso – 103
Mato Grosso do Sul – 32
Minas Gerais – 200
Pará – 39
Paraíba – 15
Paraná – 131
Pernambuco – 11
Piauí – 8
Rio de Janeiro – 33
Rio Grande do Norte – 9
Rio Grande do Sul – 102
Rondônia – 42
Roraima – 1
Santa Catarina – 89
São Paulo – 271
Sergipe – 1
Tocantins – 20
Distrito Federal – 83
De 1.406 detidos, 942 prisões foram convertidas de flagrante para preventivas (quando não há prazo para soltura), e outras 464 prisões foram substituídas por liberdade provisória com medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.As decisões de Moraes estão sendo enviadas ao diretor do Presídio da Papuda e ao diretor da Polícia Federal. O ministro determinou ainda que a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sejam comunicadas de suas decisões.
O ministro alegou que as prisões em flagrante foram convertidas em prisões preventivas para a “garantia de ordem pública e para garantir a efetividade das investigações. Para Moraes, há evidências de que essas pessoas cometeram os crimes de: atos terroristas, inclusive preparatórios; associação criminosa; abolição violenta do Estado democrático de direito; golpe de Estado; ameaça; perseguição; e incitação ao crime.
Todos os passaportes emitidos no Brasil em nome dos investigados serão cancelados. Os que tiverem porte de arma de fogo ou certificado de registro para colecioná-las também terão esse documento suspenso. Aqueles que obtiveram liberdade provisória não poderão utilizar redes sociais e estão proibidos de comunicar-se com outros investigados. (com informações de Karla Gamba)