Ao registrar a filha na maternidade em São Paulo – o nascimento ocorreu em outubro de 2022 -, a atendente achou o nome diferente e buscou nos registros se já havia sido registrado em outras ocasiões.“Ela fez várias pesquisas a respeito e só achava o nome Abayomi. A funcionária me informou que teria que pedir autorização do cartório central para registrar. Caso contrário, só poderia registrar após processo judicial”, relatou a mãe.Após uma análise para avaliar se o nome não é difícil de ser pronunciado ou vexatório para o recém-nascido, o cartório deu autorização para que a criança fosse registrada como Amayomi.
“Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente”, afirmou a mãe, orgulhosa de Amayomi ser a primeira pessoa com essa nomenclatura no Brasil.