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Atleta de Uganda vence a São Silvestre; melhor brasileiro termina em quarto lugar

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Andrew Kwemoi, de Uganda, lidera do início ao fim e vence a  97ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre. A segunda colocação ficou com Joseph Panga, da Tanzânia, seguido de Maxwell Rotich, de Uganda. O brasileiro Fabio Jesus Ferreira foi o melhor brasileiro: terminou a prova em quarto lugar.

No feminino, a queniana Catherine Adeline, de 20 anos, foi a vencedora. As etíopes Yimer Wude e Kabebush Yisma fecharam em segundo e terceiro lugares, respectivamente. A brasileira Jenifer Nascimento cruzou a linha de chegada em quarto lugar.

Os copos plásticos de água a serem distribuídos aos participantes da 97ª Corrida Internacional de São Silvestre, neste sábado (31), na capital paulista, serão reciclados. O material será transformado em mesas e cadeiras que vão ser doadas a escolas. Este é o terceiro ano da ação, realizada pela parceria do Movimento Plástico Transforma com a Fundação Cásper Líbero e a Yescom.

Ao longo dos 15 quilômetros (km) de percurso da corrida, que inicia às 8h05, serão distribuídos aos participantes cerca de 500 mil copos plásticos que, após o consumo da água, serão descartados nas vias.

Uma equipe contratada pelo Movimento coletará as embalagens, que serão transportadas até uma unidade de reciclagem, onde ocorrerá a fabricação da matéria-prima plástica e que, posteriormente, dará origem a novos produtos.

Com a ação, o evento almeja atingir resíduo zero de material plástico, ou seja, nenhum copo ser transportado aos aterros sanitários. Um dos objetivos da iniciativa é promover a destinação adequada dos resíduos plásticos gerados durante o evento, além da conscientização do público.

A estimativa da organização da corrida é de cerca de 32 mil inscritos. O fornecimento de água é essencial para a hidratação dos atletas e a embalagem plástica é a mais apropriada para o corredor ingerir o líquido de forma rápida e segura.

Em 2021, a ação transformou os copos plásticos coletados e reciclados em 1,2 mil caixas organizadoras que beneficiaram mais de 6 mil alunos de escolas públicas de São Paulo. Em 2019, as embalagens foram transformadas em 1,8 mil lixeiras, doadas para escolas públicas das cidades de Jaguariúna e São Carlos, no interior do estado.

(*) Com informações da Agência Brasil

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