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Sindpol entra com mandado de segurança coletivo contra governo de Minas e estuda paralisação da categoria

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O presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (Sindpol/MG), José Maria de Paula (Cachimbinho) anunciou na manhã desta segunda-feira, dia 14 de janeiro que a categoria estuda manifestações e paralisações em Minas Gerais.

O anuncio ocorreu durante entrevista concedia na rádio Super Notícia, onde abordou como tema central o mandado de segurança coletivo, impetrado pelo sindicato contra o Governo do Estado, pleiteando o pagamento do 13º salário.

Segundo o presidente foi apresentado a justiça uma ação por parte do sindicato que deve gerar respostas do governo de Minas nos próximos dias. “Calculamos que hoje ou amanhã devemos obter resultado desse mandato e não é somente essa ação, entramos com outras a respeito do pagamento fatiado, dos filados que contraem empréstimo consignado no banco do Brasil e o governo recebe e não repassa ao banco”. Disse o presidente.

O presidente aponta que a situação se deu pelo fato dos policiais civis serem uma das poucas categorias de servidores do estado que ainda conta com o não pagamento do 13º. “Com relação ao 13º entramos na justiça reivindicando o pagamento, pois é um direito nosso, nossos policias estão em dificuldade por receberem o salário fatiado e o 13º que era para ser pago não foi quitado até hoje. Nós temos cobrado do governo, mesmo entendendo porque o próprio governador Romeu Zema tem pouco mais de 15 dias que assumiu o cargo, também entendemos que ele já assumiu sabendo da responsabilidade que é dele e precisamos receber”. Considerou o Cachimbo.

Aidna na entrevista o presidente do Sindpol afirmou que caso não recebem uma resposta positiva ainda nesta semana será realizada uma assembleia com os filiados e a paralisação e novos protestos não são descartados. “Nesse caso vamos convocar nossos filiados para levarmos até eles a resposta do governo e da justiça para vermos qual posição pode ser tomada com ajuda da categoria, a polícia não pode fazer greve, mas podemos fazer manifestações, paralizações  vamos com os filiados discutir quais as melhores medidas a serem tomadas”, afirmou o presidente do sindicato.

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