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Abuso Sexual

Avô tira foto de neta de 9 anos com genitália exposta e admite abuso em Uberaba

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Um idoso de 70 anos confessou ter tirado fotos de uma das netas, de nove anos, com a genitália exposta e ter tocado na criança em Uberaba, no Triângulo Mineiro, no último domingo (8).

A ocorrência, de estupro de vulnerável, foi registrada pela mãe da menina e filha do suspeito no dia seguinte. A Polícia Civil investiga o caso.

De acordo com o boletim de ocorrência catalogado pela Polícia Militar (PM), os avós da menina estavam em um bar com o pai e mãe das crianças na noite de domingo.

Quando voltavam para casa, o avô convidou as duas netas para dormirem na residência dele. Uma delas negou o pedido, afirmando que teria uma prova no dia seguinte, mas, a outra, de nove anos, aceitou.

Enquanto a criança estava na casa do homem, a mãe da menina constatou que alguém estava enviando mensagens para o celular da criança.

Vasculhando o smartphone, ela encontrou uma fotografia da criança com vestido florido, sentada no sofá da casa do idoso, sem calcinha, com as duas mãos sob as pernas. A imagem foi encaminhada pelo telefone do idoso.

Imediatamente, a mãe ligou para o homem o questionando sobre o ocorrido. Ele negou que tenha tirado a foto, e alegou que a menina estava brincando com o celular. A mulher pediu que a filha fosse imediatamente levada à casa dela.

Preocupada, a mãe ligou para os irmãos, também filhos do suspeito, e, juntos, eles insistiram em contestar a versão do idoso até que ele confessasse o crime. O avô da criança revelou ainda que tinha tocado na genitália da menina e que teria pedido a ela que a fotografia fosse “um segredo”.

À mãe, a criança relatou que não era a primeira vez que abusos do tipo ocorreram. A menina foi levada a um médico para avaliação clínica e conjunção carnal foi descartada na consulta. A mulher denunciou o pai em seguida.

Policiais militares foram até a casa do idoso e o conduziram à Delegacia de Plantão de Uberaba para prestar esclarecimentos. Ele não foi preso.

Em nota, a Polícia Civil informou que o homem “foi ouvido e liberado” na segunda-feira (9).

A instituição declarou que um “procedimento investigativo” foi instaurado “para apurar os fatos e a investigação segue em andamento sob sigilo na Delegacia de Orientação e Proteção à Família, em Uberaba”.

 

Fonte: O Tempo

Foto: Imagem Ilustrativa/Arquivo

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