Governo Estadual
Coronavírus: número de casos sobe para 444,8 mil em MG, e mortes já somam 10.345
Completou na última terça-feira, 08 de dezembro, nove meses desde o aparecimento do primeiro diagnóstico de Covid-19 em Minas Gerais. Nove meses depois àquele de oito de março, o número de casos na região subiu para 444.800, como revela boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) publicado nesta manhã.
O documento indica que apenas entre a manhã de segunda-feira (7) e esta terça, foram mais 2.614 diagnósticos da doença, uma média superior a 108 por hora transcorrida no período.
Frente estes casos, sabe-se que cerca de 403 mil deles são apontados como recuperados pelo órgão de Saúde, uma vez que referem-se a pacientes que ou receberam alta hospitalar ou cumpriram o isolamento domiciliar e estão a três dias assintomáticos para a doença. Outros cerca de 31.500 são considerados sob acompanhamento.
O mês de número nove da pandemia poderá ser um marco além em Minas Gerais se, nas próximas horas, houver confirmação de um caso suspeito sob investigação no município de Cedro do Abaeté, na região Central.
A cidade é a única do Estado, como também a única em todo o Brasil, que não registrou sequer um morador diagnosticado com Covid-19 até então.
Entretanto, desde a tarde de segunda-feira a prefeitura do município aguarda conclusão de exame de contraprova feito em morador com suspeita da doença.
As 852 cidades restantes em Minas Gerais já têm casos de Covid-19, sendo que Belo Horizonte desponta entre elas como a que concentra o maior número de casos e de mortes pela doença – são 55.596 moradores diagnosticados, e 1.696 mortes pela infecção entre residentes da capital mineira.
Em relação às mortes, o boletim, que está sendo divulgado em versão reduzida em função do feriado de Imaculada Conceição, indica que nesta terça-feira chegou a 10.345 o número de óbitos ocorridos em Minas Gerais e que têm como causa a Covid-19. Sabe-se ainda que quatro mortes entraram para a lista nas últimas 24 horas, como revela o balanço.
FONTE: Por LARA ALVES – O TEMPO
