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PMMG diz não ter ‘restrição’ para uso de câmeras corporais, mas admite não ser prioridade

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Foto: Divulgação/PMMG

Em meio ao debate nacional sobre o uso de câmeras corporais em policiais militares, a corporação mineira diz não ter “restrição” ao uso do dispositivo. Contudo, admite que a aquisição dos equipamentos não é uma prioridade para o Estado. A posição foi apresentada pelo coronel Carlos Frederico Otoni Garcia, comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Durante coletiva do Governo de Minas, nessa quarta-feira (11), o coronel afirmou que a corporação não limita o uso de câmeras e indicou haver militares que compraram dispositivos com recursos próprios. No entanto, segundo ele, o governo entende existir outras prioridades. “Podemos investir em outras demandas antes das câmeras”, afirmou, colocando a corporação mineira como uma das mais bem avaliadas do Brasil.

Além disso, o coronel fez ressalvas à portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública que trata das diretrizes sobre o uso de câmeras corporais em policiais. Na visão dele, o modelo de utilização dos dispositivos precisa ser revisto para não violar a privacidade dos militares nem prejudicar a atividade policial.

“No modelo que está na portaria, o policial não tem domínio do momento da gravação, que ocorre ininterruptamente, até o fim do trabalho”, destaca. Segundo ele, além de prejudicar a privacidade do militar, o fornecimento de denúncias anônimas também seria afetado.

Foto: Divulgação/PMMG – Com informações de O Tempo: https://www.instagram.com/p/DDgR3O3gSY6/

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